Dos dois céus da minha vida.
Ambos azuis
Ambos brilhantes.
Com beleza de arte
E ternura de amantes.
Um curto em alcance
Até se verem as nuvens
De um passado não distante.
Esse vive triste
Pois teme pelo que vem.
Teme que o seu sol se apague
E brilhe sobre outro alguém.
Esse tem nuvens brancas,
Longas e algo onduladas,
Movidas pela dança,
E música não escutadas.
É um céu diferente.
Sem igual no planeta.
Sonho um dia poder beijá-lo
Sob a forma de cometa.
O outro é semelhante.
Tão limpo e brilhante
Como o mais puro diamante.
É mais proximo que o primeiro.
É também o mais verdadeiro.
Falta-lhe o sol ardente,
Algo que espero que encontre
E que brilhe para sempre.
É o céu com a luz.
A luz que me faz viver,
E o calor que me faz renascer.
Este é o meu dilema,
Para o qual não tenho solução.
Para que céu devo olhar?
Essa é a questão.
Pedro Monteiro
epá, eu achei que ta muito bom o poema, mas...
ResponderEliminare paragrafos? (é que torna-se um bocado dificil de ler, se nao tiver paragrafos)
e fica-se sem perceber o que é o segundo ceu, isto, tendo em conta que é uma metafora (eu fiquei)
mas de resto acho que ta muito ixe, gosto das rimas.
eu nao sei rimar por isso xD